domingo, 19 de dezembro de 2010

Você Está Fazendo a Vontade de Deus ou a Sua?

Você Está Fazendo a Vontade de Deus ou a Sua?

Anúncio:Doa-se dois filhotes de cães, raça indefinida

O filhote marrom é uma fêmia, e o branco com cinza é macho; idade e raça indefinido pois foram encontrados abandonados; nenhuma deficiência física.

Horóscopo


19 de dezembro de 2010




Um eclipse lunar está próximo, e seus sinais já podem ser sentidos em demandas extras, porque o que é precário tende a dar problemas neste momento. Fuja para restaurar seu equilíbrio. Esportes e leitura.



Voe está bem ligado no valor que as coisas têm e assim fica mais fácil administrar o tempo, os recursos e lidar com as pessoas. Confiando mais em seu poder de realização, neutraliza um astral mais oscilante e surpreendente.




Um domingo para mergulhar no luxo, cuidando mais de você do que do mundo! A Lua em seu signo sensibiliza e orienta você nesse sentido. Cuidar da aparência e do visual são exercícios positivos. Alheamento amoroso.


O que você conseguiu fazer de seus planos, até agora, foi o possível. Para que se recriminar com os detalhes inacabados que ficaram por fazer? Isso dá insônia, você se sente mal e mal intencionados exploram esse lado seu.



Viva o domingo com um sorriso para os amigos, os vizinhos e todos que circulam nos mesmos meios que você. Um comportamento digno e equilibrado atrairá gente bacana, tudo será mais fácil também. No amor, companheirismo.


Cada minuto do dia será aproveitado com engenho e sabedoria, você está perspicaz também para dar conta de exigências externas. Mago da arte de encontrar soluções, hoje você pode dar um show de inteligência e destreza.



Sonhos importantes podem ocorrer hoje, sinais de planos superiores para você se ligar em algo a que não estava dando atenção suficiente. Viagens e relações com pessoas distantes prosperam. Mudança de planos.

Texto narrativo

O MENINO QUE JUNTAVA LATINHA 

 Lucas Luiz, turma: B31

    Era uma vez um menino  que juntava latinha e ia todos as manhãs vender latinha e um dia uma senhora chamada Maria  convidou o menino que se chamava Rui para morar com ela. E ele aceitou  e parou de vender latinhas e foi  estudar e conseguiu um curso de informática. E ele conseguiu um trabalho de informática e parou de morar com ela e comprou uma casa para ele morar e depois de quatro anos ele montou uma empresa de informática para as crianças pobre da vila e eles são muitos queridos por isso que não consegue cobra deles.
    Um dia eu fiz uma festa na informática, tinha bolo, negrinho, pastel, salgadinho, refri e etc...
No outro dia ele pediu para todo mundo que recontribuisse com um real para outra festa, e a festa foi muito legal. E outro dia ele precisava de um monitor e o menino Carlos foi o monitor e ficava aguardando  bem.
    Rui que nunca faltava na informática um dia assaltaram a informática, mas um menino chamado Guilherme chamou os amigos e agarraram os ladrões e chamaram a polícia para prender os ladrões, e no outro dia eles foram jogar futebol no campinho e chegou mais gente para jogar. E todos  viveram felizes para sempre.

Texto poético

Anseio teu suspiro lento

Anseio teu suspiro lento,
do fundo do teu peito,
enquanto meu tormento
me deixa, assim, desfeito.

A trégua merecida
no meu desejo antigo.
balança a minha vida
à beira do postigo.

Bate meu coração
tremenda pancada.
aviva-me a emoção
a tua mão pousada.

E sinto no meu peito
a compressão fremente
do teu seio bem feito,
teu coração ardente.

Recuo quase a medo,
hesito um quase nada
ao som do teu segredo
como musica alada.

Tão quase de partida,
tormento imenso o meu!
Desfeita a minha vida,
já tão perto do céu!

O Artigo Jornalistico - Genero Opinativo

GENEROS TEXTUAIS.mpg

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Texto Expositivo

O telefone celular

A história do celular é recente, mas remonta ao
passado –– e às telas de cinema. A mãe do telefone
móvel é a austríaca Hedwig Kiesler (mais conhecida
pelo nome artístico Hedy Lamaar), uma
atriz de Hollywood que estrelou o clássico Sansão
e Dalila (1949).
Hedy tinha tudo para virar celebridade, mas pela
inteligência. Ela foi casada com um austríaco nazista
fabricante de armas. O que sobrou de uma relação
desgastante foi o interesse pela tecnologia.
Já nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra
Mundial, ela soube que alguns torpedos teleguiados
da Marinha haviam sido interceptados por
inimigos. Ela ficou intrigada com isso, e teve a idéia:
um sistema no qual duas pessoas podiam se comunicar
mudando o canal, para que a conversa
não fosse interrompida. Era a base dos celulares,
patenteada em 1940.

Charge

Imagem de Carta

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Preconceito lingüístico

O tratamento da língua como um todo hoje em dia é demasiadamente proporcional ao mundo em que vive-se. Uma língua é caracterizada pela sua forma de comunicação e interação social existente desde o princípio de sua utilização como comunicação verbal independentemente da forma como a fala foi ou é colocada. A distinção entre fala e língua se dá com a diferenciação entre linguagem formal e não-formal. A linguagem formal é aquela usada em ocasiões que necessite-se o uso da norma culta; a linguagem não-formal é aquela que é usada em ocasiões que são desnecessárias o uso de determinadas formalidades. Mas isso tudo não torna desigual a língua em que falamos: o Português.[BR]A língua portuguesa diferencia, como as demais línguas, a fala da escrita. No entanto, não pode-se dizer que uma pessoa analfabeta não sabe o português, pois se não o soubesse não falaria fluentemente esta língua.Um analfabeto não conhece a escrita portuguesa, e não a língua portuguesa.Mas há de se considerar que esta pessoa conhece apenas uma parte da língua que fala, o que o prejudica em parte no seu convívio com a comunidade. E este é um mau que a sociedade deve quebrar porque se continuar a existir analfabetos não haverá desenvolvimento no Brasil. E quanto a língua como escrita, devemos considerar a parte gramatical como uma parte da lingüística e não como um todo, já que a lingüística trata a língua como um todo e a parte escrita ( gramática ) é uma parte desta língua, não menos importante, mas uma parte apenas. No entanto, a sua importância é notória no que diz respeito ao conhecimento e crescimento individual e social de toda uma sociedade. Enfim, há de se saber a diferença entre fala e língua, mas também há de saber que tanto uma como outra são importantes para o desenvolvimento de toda uma sociedade.

Variações: A Multiformidade Da Língua.

Em uma linguagem sistemática e coerente podem ocorrer formas diferentes de se efetuar a língua, uma vez que variam no espaço – variação diatópica –, no tempo – variação diacrônica – e no indivíduo.

Ao encontrarmos pessoas de regiões diferentes do Brasil, não raro nos deparamos com expressões lingüísticas diferentes. Na fala de interioranos de São Paulo, por exemplo, o r é retroflexo, como em porta, celular; já na região Nordeste temos o uso das vogais o e e abertas, como em Rónaldo, sémente.

Segundo CAMACHO(1988) existem múltiplos fatores originando as variações, as quais recebem diferentes denominações. Eis alguns exemplos:

• Dialetos – variações faladas por comunidades geograficamente definidas. Idioma é um termo intermediário na distinção dialeto-linguagem e é usado para se referir ao sistema comunicativo estudado quando sua condição a iguala a linguagem.
• Socioletos – variações faladas por comunidades socialmente definidas. É a linguagem padrão estandardizada em função da comunicação pública e da educação.
• Idioletos – é uma variação particular, isto é, o vocabulário especializado e/ou a gramática de certas atividades ou profissões.
• Etnoletos – variação para um grupo étnico.
• Ecoletos – um idioleto adotado por uma casa.

É inegável as diferenças que existem dentro de uma mesma comunidade de fala. A partir de um ponto qualquer vão se assinalando diferenças à medida que se avança no espaço geográfico. Da mesma forma se constatam diferenças dentro de uma mesma área geográfica, resultantes das diferenças sociológicas tais como educação do indivíduo, sua profissão, grupos com os quais convive, enfim, sua identidade. Tudo isso pode interferir e operar como modelador à fala de alguém.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, UM PRINCÍPIO DA EVOLUÇÃO DA LÍNGUA

Partimos do pensamento primário e norteador de que o fenômeno “variação lingüística” esteve presente em todo o momento da formação e estruturação de nossa língua, ao retornarmos à língua-mãe, o latim, percebemos que desde então, até os dias atuais, tivemos mudanças renovadoras da língua.

A lingüística atual revela que uma língua não é homogênia e deve ser entendida justamente pelo que caracteriza o homem – a diversidade, a possibilidade de mudanças.

É preciso compreender que tais mudanças, como se pensava no início, não se encerram somente no tempo, mas também se manifestam no espaço, nas camadas sociais e nas representações estilísticas.

De acordo com Celso Ferreira da Cunha (1992), ao traçarmos a linearidade histórica de nossa “língua brasileira”, notamos que essa provém da língua portuguesa, que por sua vez provém do latim, que se entronca na grande família das línguas indo-européias.

De início era o simples falar de um povo de cultura rústica, que vivia no centro da Península Itálica, mas a língua latina veio, com o tempo, a desempenhar extraordinário papel na história da civilização ocidental.

Os romanos, em contato com outras terras, outras gentes e outras civilizações, ensinavam, mas também aprendiam. E aprenderam muito com outros povos. Desde o século III a.C., pois, sob a benéfica influência grega, o latim escrito com intenções artísticas foi sendo progressivamente apurado até atingir, no século I a.C., a alta perfeição da prosa de Cícero e César, ou da poesia de Horácio e Virgílio. Em conseqüência, acentuou-se com o tempo a separação entre essa língua literária, praticada por uma pequena elite, e o latim corrente, a língua usada no colóquio diário pelos mais variados grupos sociais da Itália e das províncias.

Tal diferença era sentida pelos romanos, que opunham ao conservador latim literário, ou clássico, o inovador latim vulgar, língua falada por todas as camadas da população e em todos os períodos da latinidade.

Foi esse matizado latim vulgar que os soldados, colonos e funcionários romanos levaram para as regiões conquistadas e, sob o influxo de múltiplos fatores, diversificou-se com o tempo. Por volta do século V, os falares regionais já estariam mais próximos dos idiomas românicos do que do próprio latim.

Após a fase de transição, surgem, então, durante o século XIII, os primeiros documentos que chegaram até nós integralmente redigidos em galego-português.

Com os descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI, os portugueses ampliaram enormemente o império de sua língua. No Brasil, a língua portuguesa apresenta uma relevante diferenciação com o português de Portugal; há, evidentemente, diferenças sintáticas, semânticas e fonéticas.

Diferenças sintáticas – colocação diferente dos pronomes oblíquos; uso da preposição em com verbos de movimento: chegar na, ir na...; emprego de ter em lugar de haver...

Diferenças semânticas – azular, em Portugal significa tornar azul; no Brasil, fugir. Cangaço, em Portugal significa resíduo de uvas; no Brasil, quadrilha.Moço, em Portugal,criado; no Brasil, apenas jovem.

Diferenças fonéticas – na fonologia, as diferenças são mais profundas, assinalando-se não só na emissão das vogais, como na das consoantes: minimo, mintira, (m); fonti, poti (t); quêxo, bêjo (ai)¹ e o acréscimo de e, após r e l,em Portugal (sole)...

Além dos fatores sociais, geográficos e históricos, outros mais serviram para distanciar o nosso português do português de Portugal.

Em primeiro lugar, a língua portuguesa encontrou rival no tupi, o qual, tornado língua geral, a ultrapassou, até o século XVIII, segundo Teodoro Sampaio (1954). Os padres preocupados com a catequese, falavam, escreviam a sua gramática e organizavam dicionários em tupi. Os bandeirantes também contribuíram batizando os acidentes geográficos e algumas localidades com vocábulos dessa procedência. O português sobressaiu, e tornou-se idioma nacional, o que não impediu que restassem vestígios do tupi em nosso falar. Assim, temos de providência indígena muitos nomes de lugares, utensílios, alimentos, flora e fauna, como: Manhumirim, pororoca, Iracema, tatu, abacaxi, etc.

Outro elemento que entrou em contato com o português do Brasil foi o africano. A necessidade de braços que trabalhassem a terra, trouxe o negro, que agregou ao nosso falar seu vocabulário e influiu na pronúncia. De providência africana temos: macumba, cachaça, moleque, quindim, jiló, cochilo, tanga, etc.

(1) As letras entre parênteses representam, aproximadamente, a pronúncia portuguesa da parte destacada.

Os colonizadores portugueses trouxeram para o Brasil a cultura e a Língua Portuguesa, essa foi sendo enriquecida com vocábulos e locuções novas; adquirimos outra pronúncia. Além de recebermos influência das línguas indígenas e africanas, também estão presentes em nossa língua alguns vocábulos do oriente e de outras línguas européias.

De providência árabe temos: álcool, algarismo, café, oxalá, alfaiate, etc. De origem francesa temos: abajur, champanhe, manchete, omelete,chique,garage, etc. De origem inglesa temos: clube, xampu, estresse, futebol, gol, short, etc.

Após analisarmos o desenvolvimento linear de nosso português, estamos certos de que a evolução da língua vem desde sempre, e tudo indica que vai continuar. E mais ainda, a evolução perpassa pela diversidade que é a transitoriedade da língua.

Ocorreu com o latim, que se estruturou em duas vertentes durante seu processo evolutivo: o latim clássico, falado por uma minoria de grandes escritores e o latim vulgar, que pela extensa população usuária se difundiu rapidamente. E o mesmo com a Língua Portuguesa, em que se distanciaram os falares do Brasil com o de Portugal.

E hoje, no Brasil, é irreal o nivelamento da língua devido a muitos fatores como: social, histórico, geográfico e cultural. Portanto, necessitamos aceitar as variações e estudar o que as provoca para entendermos o processo evolutivo lingüístico.

Ao constatarmos a renovação da língua, muita vezes, mesmo sabendo que é fato incontestável seu dinamismo, ainda assim percebemos dificuldades de coexistência dos múltiplos falares; recentemente passamos a assumir que o preconceito lingüístico é real e se manifesta toda vez que temos o embate e a identificação das diferenças lingüísticas por diferentes grupos.

O latim se modificou para se adequar à extensão do território dominado pelos romanos. E o português que chegou a nossas terras não permaneceu o mesmo por diversas influências, como já citamos.

Dentro da unidade territorial brasileira se revelam muitos falares que se justificam e condicionam para se adequar a realidade sócio-cultural de nosso país. Foi de evolução para evolução que chegamos até o exato momento de nosso falar; caso contrário, estaríamos falando latim.

Panqueca de carne moída

Ingredientes:
  • Massa

  • 1 e ½ xícara (chá) de farinha de trigo

  • 1 xícara (chá) de leite

  • 2 ovos

  • 4 colheres (sopa) de óleo

  • Sal a gosto

  • Recheio:

  • 300 g de carne moída

  • 2 colheres (sopa) de cebola picadinha ou ralada

  • ½ tomate cortado em cubos

  • ½ lata de extrato de tomate

  • 1 caixinha de creme de leite

  • Sal a gosto

  • 400g de mussarela fatiado

  • Queijo ralado a gosto